cada colarinho possui um nó mais adequado e aprenda como sair por aí deixando o terno em casa.
1- TECIDO: Melhor ter pouquíssimas gravatas que sejam 100% de seda italiana do que uma enorme coleção daquelas sintéticas, made in China. As primeiras são agradáveis ao toque, duram muuuuiito mais e o caimento é infinitamente melhor.
2- LARGURA: Não foram apenas o seu terno e sua camisa que enxugaram medidas. Para acompanhar a onda do slim fit (tudo mais justinho), as gravatas das marcas mais badaladas do planeta agora aparecem mais fininhas, entre 5 e 7 cm, sob medida para quem quer renovar o visual. Elas ficam ótimas com nó duplo ou simples e, cada vez mais, dividem as ruas com a gravata normal, de 8 a 9 cm, que vai bem em qualquer ocasião. E o que fazer com as mais largas, com 10 ou 11 cm? Bom, aí é com você. Se serve de incentivo, para muitos ela ainda é a mais classuda de todas.
3- COMPRIMENTO: Porque será que alguns caras (espero, é claro, que não seja o seu caso) ainda insistem em experimentalismos? A regra é simples: a gravata deve terminar no meio da fivela do cinto. Nem mais, nem menos e ponto final.
4- DIMPLE: Todos os seus nós têm covinha, mas você não tinha ligado o nome ao fato? Fique tranquilo, pois a maioria dos seus amigos também não faz a menor idéia de que dimple é o nome daquela cavidade que fica logo abaixo do nó, criando uam leve covinha no tecido. Você o faz com ajuda dos dedos, na hora de finalizar o nó, sacou? Quanto maior a prática e a habilidade em fazer nós, mais centralizado e suave o dimple fica.
5- PRENDEDOR: Está em desuso por aqui, mas nos Estados Unidos ele aparece em quase todas as capas de revistas com celebridades. Como usar? Prenda junto com a camisa a uns 20 cm acima da ponta da gravata.
Aprenda como fazer o nó de gravata Four-in-hand, ou “nó triângulo”
Bom, é o que tem pra hoje!!!
Renata.
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